domingo, 1 de dezembro de 2019

Minervino Matias


MINERVINO MATIAS nasceu no dia 17 de julho de 1921 na cidade de Belém do Brejo do Cruz, no Estado da Paraíba, filho do casal Egídio Justino da Silva e Germana Massolina da Silva.

Casou-se no dia 26 de fevereiro de 1946, com Eugênia Alves de Souza na Capela de Santana, na cidade de Augusto Severo(hoje  Campo Grande/RN). Após o casamento foi residir no Sítio Pacuti, município de Janduís/RN, algum tempo depois com parte da família criada passou a morar na cidade de Janduís.

Durante toda sua vida exerceu diversas atividades, tais como agricultor, marchante, sindicalista e político. Foi na política que no pleito de 15 de novembro de 1968, elegeu-se vereador em Janduís, pela ARENA  - Aliança Renovadora Nacional, obtendo 126 votos, sendo inclusive o edil mais bem votado daquele pleito para atuar na legislatura 1969-1973. 

O senhor Minervino teve vida ativa no município de Janduís e na medida do possível, deu a sua contribuição ao progresso e a história deste município, mas possuidor de um espírito extrovertido e muito comunicativo procurava sempre fazer amizades e deixou como marca registrado o seu apurado gosto pela música e pelas danças folclóricas regionais, como: o forró  e as quadrilhas juninas. A justiça e os direitos humanos eram o seu fascínio de cidadão.

No dia 17 de junho de 1967 perdeu a esposa Eugênia. Tornando-se viúvo com uma numerosa família, deixou sua família constituída pelos seguintes filhos: Geodete Alves de Souza(in memoriam), Elizabete Alves de Souza(Nêga), Dalvani Alves de Souza(in memoriam), Germana Matias, Georgir Alves de Souza, Julimar Alves de Souza, Egídio Justino da Silva, Gilmar Alves de Souza, Jurandir Alves de Souza, Edione Matias de Souza e José Alves de Souza(Dudé). Foi pai também de Saulo Roberto Matias(in memoriam), fruto de um relacionamento extra-conjugal.

Em 16 de setembro de 1973 Minervino casou-se em segundas núpcias, em Janduís,  com Raimunda Cruz Matias, tendo gerado as filhas: Maria Meire Matias, Genoveva Cruz Matias(falecida) e Magally Matias.

Como pai desempenhou muito bem a paternidade com amor, respeito e austeridade. Uma doença incurável resultou em sua morte em Janduís no dia 22 de fevereiro de 1992.

Para seus descendentes ficaram a saudade. Para a classe política de Janduís, ficou o belo exemplo de vereador-servidor que teve de exercer seu mandato popular gratuitamente, de acordo com a lei da época. Para os cidadãos e autoridades do seu tempo, a retidão de sua conduta e de seus atos aplicados com justiça em favor dos janduienses.

Francisco Veríssimo - Blog Fatos de Janduís-Portal Fatos do RN

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